quarta-feira, 26 de maio de 2010


MÁGOAS

Não! Eu não tenho mágoas dela,
Ela foi pra mim todo o meu sonho...
E, todo o amor que eu disponho,
Todo o meu encanto foi por ela...

Eu não vou julgá-la! Olhe à janela,
A de amarguras, eu lhe proponho.
Não vês? Aquele olhar tristonho...
Que pontaria confuso, sacudidela!

Eu já sou de o teu peito a agonia...
O encanto desconexo, a fantasia,
Daquela que era de mim, o infinito!

Não a tenho mágoas! Sim saudades,
É o que eu sinto por as lealdades,
Do amor! O qual lhe foi o meu grito!

(Poeta Dolandmay)

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