sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011


DEPOIS DA NOITE

Os dias são tão curtos
E de uma maneira tão cega,
Que plenos os absurdos
Na alma nos carrega.
Tudo é intocável...
E vil nostálgica é a luz
Dentre as crenças que conduz
O Amor, indecifrável...
Razão que nos impera
E nos prega a cruz santa
Do passado, que distante,
A paixão uma consoante
As vozes tudo canta.
E quando a noite chega à lua,
Aos céus se perpetua
Um novo dia a nascer...

Que a esperança desse dia
Não se impere a agonia
Que novamente irei viver...

(Poeta Dolandmay)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011


Das glórias de Deus

“Por que hás de querer ouvir palavras em sua carne
se ao seu espírito elas lhe são tão intensas?
ELE fala por ti, e sempre que o desafiamos
ELE nos responde...
Então, por que sempre o duvidamos?
Por que o queremos a carne se ELE já nos é a VIDA?”

(Poeta Dolandmay)