quarta-feira, 8 de maio de 2013



Ilusória

Deixa-me amar-te
unicamente em espírito:
sou do teu corpo humano
aquele sangue quente
que em suas veias
percorre frenético e compulsivo...

Tua imagem é como a lua
a clarear os meus sentidos;
porque em espírito
eu a conheço em amar-te...

Mas não me queiras
compulsar desejos vaidosos;
esperança lhe será em conforto,
todavia, à carne, me é
distante em conhecer-te.

(Poeta Dolandmay)

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