terça-feira, 9 de março de 2010


Vestígio Incerto

Sou a alma que o tempo não levou
petrificando-me ao teu desalento,
nas devassas noites sem luar e sem cor.

Vagando no ócio da minha solidão
não mais consigo ter calma...
Minha essência perece nas trevas
sem o langor de uma paixão.

Na busca extrema por uma idolatria
minha vida se finda no nada...
Apenas encontro indícios, apagados
Estrelas sem luz, lua sem brilho
que não reluz o meu Amor.

(Poeta- Dolandmay)

3 comentários:

  1. Grande Poeta!
    Amei, aliás, amo todos seus poemas.
    Parabéns pela divina inspiração.
    Beijos,
    Maiza Rodrigues.

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  2. Oie anjo, que linda reflexão, gostei muito de todas, mas esta me atraiu não sei prq. Vou descobrir. Parabéns, teu cantinho está perfeitinho. Beijos mágicos meu amiguxo.Bye Sorella

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  3. meu querido dolandmay,amei este poema,aliaz como tds q faz..bjos querido

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