domingo, 15 de agosto de 2010


NO RELÓGIO DA VIDA

Que mundo levanta um tempo?
Vagueio nos anseios do prazer,
Nas veias infinitas do intento
Que hás num ar vago a morrer,

Que hás num ciclo de momento,
Visto que é postado a todo ser
Um dia abrangente a perecer,
Ou um largo cálice de lamento.

Posto que, noutra era, num além
Não há uma tristeza de estar,
Visto que a todo tempo também

Não há outra vida a reencontrar,
Não há outro destino que contêm
O desejo d’outro tempo levantar!

(Poeta Dolandmay)

Um comentário:

  1. oi amigo...
    linda poesia
    voce se supera a cada dia!
    beijo no teu coração.
    amiga cleo

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