sexta-feira, 2 de julho de 2010


VOLIÇÃO

Que tudo o que fui e tudo o que sou
Não se perca no tempo...
Que o espelho de mim reflita a um futuro breve
Não melancólico, ou triste, ou amargo,
Mas numa doçura leve...
Que o amor que tenho não seja esquecido
Como uma flor morta sobre a terra,
Mas que o lembrem para a eternidade...
E, de mim, do meu corpo,
Que os ventos o espalhe como cinzas ao mar!

(Poeta Dolandmay)

Um comentário:

  1. Nossa Valter! Um dos blogs mais lindo já visto nos últimos dias,sem contar com o acervo poético riquissimo!
    Parabéns!

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