quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


Murmúrio

Ao fim da minha vida... Quem sabe
Quando frio estiver, e profundo...
Sob a terra bendita deste mundo
Todo o calor do meu corpo acabe!...

Vivem a vaguear as almas, em segredo
Sussurram-me as frases belas e frias
No ar gélido das tuas vozes, nos dias
Em que o meu sentimento é o medo!

Vagando ao igual penar nas tuas eras
Sinto-me um ser dormente as esperas
Das noites santificadas em um além...

Quem sabe quando chegar o meu fim...
Quando as rosas caírem sobre mim,
Aos ouvidos eu possa esquentar alguém!

(Poeta- Dolandmay)

2 comentários:

  1. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    TE SIGO TU BLOG




    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...


    AFECTUOSAMENTE
    POETA - DOLANDMAY

    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CABALLO, LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL Y EL DE CREPUSCULO.

    José
    ramón...

    ResponderExcluir
  2. ESPETÁCULO ! POESIA PURA ! PARABÉNS !

    ResponderExcluir