domingo, 12 de abril de 2015


Ao findar dos dias


Que tantos fossem os meus pecados
Dentro de mim ao rogar os céus...
Que tantos fossem, imaculados
Nos olhares puros dos santos meus!

Que tantos fossem de bens amados
Dentre a alma do querer, meu Deus!
Que tantos fossem, os seus rogados
Sob a imensa luz dos olhos teus...

Que imortais seriam quaisquer bens...
E no vagar da noite, sem ninguém,
Seriam os meus olhos de imenso amor!

Que os dias imprecados de morte,
No meu rogar de alegria, de imensa sorte
Seriam ao findar, sem imensa dor!

(Poeta Dolandmay)

Um comentário:

  1. Encontrei seu blog e é uma honra estar a ver e ler o que escreveu, quero felicitar-vos, pois é um bom blog, sei que irá sempre fazer o melhor, dando-nos boas noticias, e bons temas.
    Quero aproveitar a oportunidade para partilhar o meu blog : Peregrino E Servo.
    Vou ficar muito feliz se tiver a gentileza de fazer uma visita ao meu blog.
    PS. Se seguir, fique a saber que irei seguir também seu blog, se o conseguir encontrar.
    António Batalha.

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