sexta-feira, 22 de novembro de 2013


Ninguém mais que ninguém

Por que, oh, vida? Por que me deixou
nesse mundo egoísta e sem fulgor?
Nessa terra negra de injustiça onde miseráveis
se idolatram como que nesse mundo vivessem...
— Porcos imundos que sozinhos se afligem —
que não sabem nada do que é viver...
Ricos, pobres, bonitos, feios, negros, brancos...
(Ninguém mais que ninguém)
Do amor, os desejo a justiça e a sabedoria
mesmo fugidias e exaustivas de mim;
porque eu não sei quem sou nesse mundo,
quais todos, ao mesmo pecado em cumprir...

(Poeta Dolandmay)

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