Foto: Lee-Jeffries
Os meus fantasmas
Não me venham dizer que me amam!
Nenhum de vós; pois, que mentem...
Neste mundo não estou! Andam
Junto à minh’alma os que sentem...
E sobre mim, cruéis, nada inventem!
Erguidos são meus sóis, não iludam
Os meus fantasmas, que se erguem
Junto aos teus pés que tão me julgam...
Andem junto a mim, sem mesmo amor...
As estrelas, vejam como eu vejo...
Sintam ao meu peito a mesma dor...
Mas não me digam amar o mesmo céu,
Nem que de vossos corações sou desejo...
Pois, vivo neste mundo, mas não sou eu!
(Poeta Dolandmay)
Não me venham dizer que me amam!
Nenhum de vós; pois, que mentem...
Neste mundo não estou! Andam
Junto à minh’alma os que sentem...
E sobre mim, cruéis, nada inventem!
Erguidos são meus sóis, não iludam
Os meus fantasmas, que se erguem
Junto aos teus pés que tão me julgam...
Andem junto a mim, sem mesmo amor...
As estrelas, vejam como eu vejo...
Sintam ao meu peito a mesma dor...
Mas não me digam amar o mesmo céu,
Nem que de vossos corações sou desejo...
Pois, vivo neste mundo, mas não sou eu!
(Poeta Dolandmay)
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