PÁTHOS
A luz do sol me queima a pele,
a lua não mais clareia as minhas noites,
não mais vejo a alvorada
sobre o imenso azul das águas santas.
As canções que soam aos meus ouvidos
são das noites mortas,
e as estrelas já me são extintas
sob a idolatria infinita que não me renova.
Que não me pudera
ao meio da imensidão gelada
onde há da minha alma o descanso,
ao despertar da esperança,
o amor, em suas falsas e pobres ambições,
no silêncio que me guarda, prosperar.
(Poeta Dolandmay)
A saudade caminha no espaço
ResponderExcluirao sabor do vento,
escrevo sem destino certo
as linhas da emoção,
guardadas no coração.
AMARILIS PAZINI AIRES
Boa Noite e Feliz Semana!M@ria