TESTEMUNHO
Vida! Caminho deserto onde ando;
Agreste de sentimento amargo...
Vales e ondas, inútil, vai vagando,
Aos pés de mim o amor que trago!
Existência! Não sei eu até quando...
Advirá em águas o grande lago;
Baldadas lágrimas, rio dum afago;
Estrada infinita que vou rogando...
Balbucio demência, já a tanta dor...
Voz oculta em meio à sombra fria,
Já não me vale o temor dum grito.
Brado que não mais ouve o amor
Sob as rochas quietas à luz do dia,
Dentre à luz do sol, que já é mito!
(Poeta- Dolandmay)
Vida! Caminho deserto onde ando;
Agreste de sentimento amargo...
Vales e ondas, inútil, vai vagando,
Aos pés de mim o amor que trago!
Existência! Não sei eu até quando...
Advirá em águas o grande lago;
Baldadas lágrimas, rio dum afago;
Estrada infinita que vou rogando...
Balbucio demência, já a tanta dor...
Voz oculta em meio à sombra fria,
Já não me vale o temor dum grito.
Brado que não mais ouve o amor
Sob as rochas quietas à luz do dia,
Dentre à luz do sol, que já é mito!
(Poeta- Dolandmay)
Meu amigo
ResponderExcluirNem sabe quanto o seu belo poema, falou de mim.
Muito belo.
Beijinhos
Sonhadora
PARABENS POETA!
ResponderExcluirLINDO TEU BLOG!
SEM CONTAR QUE TUAS POESIAS SÃO BELISSIMAS!
SUCESSO!
BEIJINHOS DA TUA FÃ
RÔ
oiii
ResponderExcluirobrigada pelas lindas poesias, vc e 10
bjos